EBNº1 de CONDEIXA-A-NOVA

EBNº1 de CONDEIXA-A-NOVA

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Direitos das crianças - Ilustrações e mensagens


 





Os direitos das crianças


Durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, no dia 20 de Novembro de 1959, representantes de centenas de países aprovaram a Declaração dos Direitos da Criança. Ela foi adaptada da Declaração Universal dos Direitos Humanos, porém, voltada para as crianças.
  1. Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importa sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
  2. Todas as crianças devem ser protegidas pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possam se desenvolver fisicamente e intelectualmente.
  3. Todas as crianças têm direito a um nome e a uma nacionalidade.
  4. Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe
  5. As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.
  6. Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
  7. Todas as crianças têm direito à educação gratuita e ao lazer
  8. Todas as crianças têm direito de ser socorridas em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
  9. Todas as crianças devem ser protegidas contra o abandono e a exploração no trabalho.
  10. Todas as crianças têm o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.

A dentição


A primeira (dentição de "leite") é formada por 20 dentinhos, sendo 10 em cada arcada. Esta dentição inicia-se por volta dos 6 meses de idade e completa-se por volta dos 2 anos.A dentição definitiva é formada por 32 dentes e completa-se por volta dos 20 anos.

Dia do Não Fumador - 17 de Novembro

Hoje na escola, dia 17 de Novembro comemorámos o Dia do Não Fumador. Elaborámos um cartaz.
 
Malefícios do tabaco
Os dedos tornam-se amarelos, tal como as unhas e os dentes, por efeito da nicotina;
O fumo do tabaco produz uma acção irritante sobre as vias respiratórias;
Há diminuição da capacidade pulmonar: os fumadores vêem reduzida a resistência ao exercício físico;
É certa a relação causa–efeito entre o tabaco e o cancro do pulmão e de garganta.
O tabaco é um factor de risco importante no que se refere a doenças cardiovasculares, como a arteriosclerose que por sua vez está na base de enfartes, AVC por trombose ou hemorrágicos;
O tabagismo materno influencia o crescimento fetal, de forma especial o peso do recém-nascido;
O tabaco está na origem do aumento das taxas de aborto espontâneo, complicações durante a gravidez e do parto e nascimentos prematuros;
Provoca muitas vezes faringites e laringites, afonias e alterações do olfacto;
Há disfunção das papilas gustativas;
O fumo do tabaco diminui a capacidade dos glóbulos vermelhos em transportarem oxigénio.

Benefícios em não fumar...
Melhora a saúde e temos uma vida mais saudável;
Diminui o risco de doenças nos pulmões, na garganta, no coração…;
Poupamos dinheiro;
Diminuímos o risco da mortalidade precoce;
Aumenta a capacidade de exercício físico;
Os dentes voltam a ficar brancos e perdemos o mau hálito;
Saboreamos melhor os alimentos;
O olfacto fica mais apurado;
A nossa pele recupera e fica mais saudável;
Damos o exemplo aos outros.
No final da aula, realizámos um trabalho de Expressão Plástica que consistiu na construção de um maço de tabaco e com a mensagem que queremos deixar a todos aqueles que pensam em fumar.

Roda dos alimentos


A Roda dos Alimentos é um instrumento de educação alimentar destinado à população em geral. Esta representação gráfica foi concebida para orientar as escolhas e combinações alimentares que devem fazer parte de um dia alimentar saudável.
Utilizada desde 1977, como parte da Campanha de Educação Alimentar “Saber comer é saber viver”, a Roda dos Alimentos sofreu recentemente uma reestruturação, motivada pela evolução dos conhecimentos científicos e pelas alterações nos hábitos alimentares portugueses.
A nova Roda dos Alimentos é composta por sete grupos, com funções e características nutricionais específicas:
  • Cereais e derivados, tubérculos – 28%
  • Hortícolas – 23%
  • Fruta – 20%
  • Lacticínios – 18%
  • Carne, pescado e ovos – 5%
  • Leguminosas – 4%
  • Gorduras e óleos – 2%
Recomendações nutricionais e alimentares para a população portuguesa: diminuir o consumo de gordura, açúcar e sal e aumentar o consumo de hortaliças, legumes e frutos.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A árvore generosa - Shel Silverstein

Hoje, dia 14 de Junho tivemos uma actividade dinamizada pela professora bibliotecária.
Vimos um filme e um powerpoint e ouvimos a história "a árvore generosa" de Shel Silverstein.
Neste link poderás visualizar a história.
É muito bonita e dá que pensar.

http://www.slideboom.com/presentations/47390/A-%C3%A1rvore-generosa

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Chocolata

No dia 4 de Maio de 2011, explorámos a obra "Chocolata" de Marisa Núñez e Helga Bansch.
Fizemos o resumo do livro e realizámos fichas de leitura.

A história é mais ou menos assim...

A Chocolata estava a tomar banho na lagoa e Teófilo, o macaco, disse-lhe que na cidade havia uma casa de banhos. Então a Chocolata decidiu ir à cidade. Pegou numa mini mala e lá foi.
     A Chocolata viu que toda a gente olhava para ela e decidiu ir comprar roupa. Depois comprou uns ténis numa sapataria. Eles acendiam luzes, quando ela andava.
     Estava com fome e foi comer a um restaurante vegetariano.
     Às cinco da tarde, chegou à casa de banhos. Passou a tarde a conversar dentro da banheira.
     Quando saiu do banho, comprou um livro sobre a selva africana para o Teófilo.
     Naquela noite, a Chocolata dormiu num hotel de três estrelas e sonhou com a selva e a lagoa.
     No dia seguinte, Chocolata regressou à lagoa às cinco em ponto e Teófilo e as amigas receberam-na. Chocolata contou a viagem e falou sobre a cidade en quanto o Teófilo fazia macaquices.
     Nessa tarde, Chocolata e as amigas tomaram banho e à noite o Teófilo contou uma história sobre a selva africana. Adormeceram a olhar para as estrelas.

Turma 1º B

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Seres vivos do Meio Ambiente

 Em Estudo do Meio, começamos a falar sobre os seres vivos do meio ambiente, mais propriamente dos animais e das plantas. As pessoas também pertencem aos seres vivos do ambiente. Então resolvemos escrever frases sobre os seres vivos.

Jornal Escolar

Amigos leitores, saiu mais uma edição do jornal da nossa escola o "Bufo-Real". A nossa turma contribuiu com a elaboração de uma página com o nome "Alfabeto Sem Pés Nem Cabeça Da Turma B".

sexta-feira, 4 de março de 2011

Amigos do Ambiente

Bom dia, caros leitores.
Temos um projecto na nossa Escola que se chama "Uma Escola Azul Num Planeta Verde". Então decidimos fazer frases para ajudarmos as pessoas a tratar bem aquilo que nos rodeia - O AMBIENTE.
Leiam bem os nossos conselhos!


Ilustração: Beatriz, Diogo, Maria Mateus, Afonso 



Ilustração: Inês, João Manaia, Lília, José



Ilustração: Francisco, Henrique, Matilde, Joana


Ilustração: Ricardo, Jesus, Laura, Camila



Ilustração: Francisca
 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Animais

Hoje, falámos de animais! Escolhemos um animal doméstico, da mata ou da savana e escrevemos frases sobre ele. 








terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Os Ovos Misteriosos

Amigos, estivemos com actividades que dizem respeito ao Plano Nacional de Leitura. Lemos um livro de Luísa Ducla Soares, recomendado para o 1º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula.

Ilustração: José


Era uma vez uma galinha que todos os dias punha um ovo. E todos os dias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho.
- Já pus 1000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa da gente gulosa. – cacarejou certa manhã a galinha. – Vou fugir.
Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.
Logo aí tratou de fazer o seu ninho com folhas secas, palhas, penugem, farrapos de lã. Nunca se vira ninho mais lindo, redondo, confortável. Sentou-se nele e pôs um ovo muito branquinho.
- Vou encher a barriga antes de começar a chocar, que aqui ninguém me traz de comer. – resolveu a galinha, afastando-se em busca de almoço.
Demorou-se, porque ali tudo lhe era estranho.
Quando voltou, qual não foi o seu espanto ao ver o ninho cheio de ovos de todos os tamanhos e feitios.
- Cocorocó… Que vem a ser isto? – disse ela. – Na minha capoeira tiravam-me os ovos, aqui oferecem-    -mos. Mas que sorte.
E logo se aninhou.
Daí por diante, a galinha mal saía do choco. Estava preguiçosa, sentia o corpo quente como uma botija.
O tempo foi passando. Quanto, não sabia, porque não aprendera a contar nem se guiava pelo calendário.
Até que…crac! O primeiro ovo estalou e de lá saiu um bicharoco de bico retorcido.
                                            - Ai, mas que filho,
                                             eu até desmaio!
                                             Em vez de ser pinto
                                             é um papagaio.
- exclamou a galinha.
No dia seguinte, outro ovo se abriu e de lá saiu, rastejando, uma criatura comprida e sarapintada.
                                             Ai, mas que filho,
                                             como ele é diferente!
                                             Em vez de ser pinto
                                             é uma serpente.
- exclamou a galinha.
Nessa mesma tarde, o maior de todos os ovos partiu-se ao meio. A galinha espreitou, desconfiada. Ao ver o que tinha à sua frente, pôs-se a cacarejar:
                                              Ai, mas que filho,
                                              este é de truz!
                                              Em vez de ser pinto
                                              é uma avestruz.
Faltavam ainda dois ovos. Que esconderiam lá dentro! A galinha curiosa, picou um deles. Mas ai caindo para o lado.
                                              Ai, mas que filho!
                                              Deve vir do Nilo!
                                              Em vez de ser pinto
                                              é um crocodilo.
Ainda se não tinha calado quando sentiu um reboliço no último.
Ao ver uma penugem amarela, bateu as asas de contentamento e escancarou o bico:
                                              Ai, mas que filho!
                                              Diz o meu instinto
                                              que este finalmente
                                              é mesmo um pinto.
- Olhem a minha ninhada! – mostrava ela às galinhas do mato. – É tão variada, é tão engraçada.
- Trata só do teu pinto. Não ligues aos outros bichos. – aconselhava a perdiz.
Mas como podia ela abandoná-los depois de os ter chocado com tanto amor? Que outra mãe havia de tratar deles?
Era feliz, mas vivia num desassossego.
O papagaio voava para as árvores e ela não sabia voar.
O crocodilo só estava bem dentro de água e ela não sabia nadar.
A serpente metia-se por todos os buracos e ela era gorda demais para a poder ir buscar.
A avestruz, essa, devorava tudo, não havia comida que lhe chegasse.
Só o pinto, naturalmente, se portava como um pinto.
Mas ela de todos gostava. De todos cuidava.
Colocava a serpente quando ela tinha cócegas, porque à pobrezinha faltavam as patas.
Enrouquecia de tanto tagarelar com o papagaio, que queria sempre conversa.
Cansava-se a carregar petiscos para a comilona da avestruz.
Esgravatava o chão em busca de sementes para o pinto.
E nos intervalos levava as dentuças ao crocodilo.
Tudo parecia correr bem até que apareceu no bosque um rapaz.
- Ah, que belo frango! – disse ele, ao ver o filho verdadeiro da galinha. . -Vou assá-lo para o jantar.
- Cocorococó – refilou a galinha, o que quer dizer na sua língua «Não lhe toques, senão pico-te».
O rapaz riu. Pois, quem tem medo de uma galinha? E apanhou o frango.
Foi então que a serpente, ao ver o que se passava, se pôs a assobiar à sua frente, mostrando os dentes de veneno.
- Ai, uma serpente! – gritou ele e atirou-se ao lago para lhe escapar.
Foi a vez de o crocodilo avançar de boca aberta.
- Ai, que este me come! – gritou novamente o rapaz, subindo para a outra margem, sempre com o frango debaixo do braço.
Aí estava o papagaio, empoleirado numa árvore:
                                           És ladrão, és ladrão,
                                           vou prender-te na prisão!
                                           És ladrão, és ladrão,
                                           vou prender-te na prisão!
- Um polícia… - assustou-se o moço. – Deixa-me fugir.
Mas logo atrás de si começou a ouvir uns passos, primeiro distantes, depois cada vez mais próximos. A grande velocidade. Era a avestruz. Apavorado, pensando que um polícia o perseguia, o rapaz largou a ave e só parou, esbaforido, na aldeia.
Às costas da irmã avestruz, o frango voltou para casa. Para festejar, a galinha juntou todos os filhos e fez-lhes um bolo com vários andares.
                                    Um tinha milho para o frango.
                                    Outro, peixe para o crocodilo.
                                    Outro, fruta para o papagaio.
                                    Outro, ratos para a serpente.
E por cima, a enfeitar, sete berlindes, um martelo e vinte pregos, porque a avestruz só gostava de pitéus extravagantes.
Depois do jantar, os filhos fizeram uma roda à volta da galinha e puseram-se a cantar:
                                           Somos todos irmãos,
                                           somos todos diferentes:
                                           há uns que têm bico,
                                           outros que têm dentes,
                                           há uns que têm escamas,
                                           outros que têm asas,
                                           na terra e na água
                                           fazemos nossas casas.
                                           Eu só tenho pescoço.
                                           Eu voo pelo ar.
                                           Eu nado a quatro patas.
                                           Eu cá gosto de andar.
                                           Somos todos diferentes
                                           mas todos queremos bem
                                           à boa galinha
                                          que é nossa mãe.

Luísa Ducla Soares

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Copiar Textos e Construir Frases

Olá, hoje aprendemos a letra H e lemos um texto sobre o Hugo e a Helena.
Depois, construímos frases com as palavras: holofote, Helena e hiena.
Autora: Camila
 
Autora: Beatriz

Autor: Jesus

Ilustração de frases


Neste dia, lemos e copiámos frases com a letra H. Depois ilustrámos as frases. 
Ilustração: Francisca

Ilustração: Joana

Ilustração: João Afonso




quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Adivinhas para quem souber ler


Ilustração: Beatriz
 



O que é que o nariz tem na ponta?

É a letra z.











Ilustração: Ricardo


 



O que é que o Porto tem no meio?

É a letra r.











Ilustração: João Manaia




O que se vê uma vez num minuto, duas vezes num momento e nunca num século?

É a letra m.










Ilustração: Diogo





O que é que está  no começo da avenida, no meio da praça e no fim da esquina?

É a letra a.







terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Adivinha quanto eu gosto de ti... no Outono

Adivinha Quanto Gosto de Ti no Outono, de Sam Macbratney, é também uma das obras lidas no Plano Nacional de Leitura. 

Caligrafia: Laura                  Pintura: Francisca
 
Caligrafia: João Manaia                Pintura: Matilde
 
Caligrafia e pintura: André
Caligrafia e pintura: Beatriz
Caligrafia e pintura: Henrique
Caligrafia e pintura: Afonso
Caligrafia e pintura: Jesus
Caligrafia e pintura: Joana
Caligrafia e pintura: Daniel

Caligrafia: Maria Mateus                  Pintura: Maria Inês
Caligrafia e pintura: Nuno
Caligrafia: Camila                Pintura: Lília
Caligrafia: Francisca                         Pintura: Ricardo

Pintura: Francisco

Caligrafia e pintura: Diogo